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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Crítica: Cinema: The X Files: I Want to Believe (2008)


Ha! Então eles sempre dormem juntos e coiso e tal! Digo isto porque, vítima voluntária e igual a toda uma geração de fãs incondicionais que nunca perderam um episódio (nem um único!!!) e muito menos o primeiro filme, o máximo a que tivemos direito e que nos levou a suspeitar que o estranho inchaço na barriga de Dana Scully não era um implante alienígena mas sim algo mais terráqueo de origem em Fox Mulder, foi aquela célebre cena do quase-beijo, no filme, interrompido por uma abelha verdadeiramente abelhuda (rais'a parta!), e tudo o resto era especulação.
Afinal era mesmo um filho! Afinal eles eram mesmo um casal!
E dito isto, está clarificada toda a novidade que "The X Files: I Want to Believe" traz aos verdadeiros fãs, que nunca perderam um episódio dos "Ficheiros Secretos", e que a consideram uma das melhores séries de sempre.
O argumento é fraco. Isto bem analisado nem sequer é um x-file, daqueles à antiga, com monstros e extraterrestres e cultos desconhecidos. Isto é o quê, então? Um Frankenstein moderno desmascarado por um padre que além de médium é pedófilo. Horroroso, horripilante? Concedo que sim. E depois? Onde está o sobrenatural? Sobrenatural é que durante 10 anos Mulder e Scully tenham andado na brincadeira e nós os fãs convencidos de que aquilo era tudo platónico e extraterrestre. Que ceguinhos nós fomos!
Só por causa das memórias, dou-lhe um 13, porque filmes de serial killers há muitos, e bem melhores.

13 em 20

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