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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Agenda [actualizado]

CONCERTOS

The Underground Youth
Sexta 30 de Novembro, Sociedade Harmonia Eborense, Évora
Domingo 1 de Dezembro, Maus Hábitos, Porto

The Underground Youth (UK) + Blaze & The Stars (PT)
Sábado 1 de Dezembro, Caixa Económica Operária, Lisboa



EVENTOS

Indie Sessions
Sexta 30 de Novembro, Club Noir, Lisboa



Back to the 80's
Sábado 1 de Dezembro, Metropolis, Lisboa

domingo, 25 de novembro de 2012

The Underground Youth (UK) + Blaze & The Stars (PT) ao vivo na Caixa Económica Operária

The Underground Youth (UK) + Blaze & The Stars (PT)
Sábado 1 de Dezembro, Caixa Económica Operária, Lisboa
 

Recebido por email:


A Comissão tem o prazer de apresentar, pela primeira vez em Portugal, The Underground Youth!

De Manchester, Craig Dyer fundou este projecto em 2009 e desde então apresenta-se como um dos mais profícuos dos últimos tempos, sem prejuízo algum à qualidade, editaram entre 2009 e 2011 cinco álbuns: “Morally Barren”, “Voltage”, “Mademoiselle”, “Sadoya” e “Delirium”, a que se seguiram dois EPs: “Low Slow Needle” e “An Introduction”. Desde o início deste ano que, unidos à Flower Power Records editora independente inglesa, a banda vê finalmente os seus trabalhos serem editados em formato físico. Podemos situar estes ingleses entre o psicadelismo e o garage rock e apesar de serem perceptíveis algumas influências de bandas como The Velvet Underground ou The Jesus and Mary Chain, as suas melodias amadureceram e criaram um espaço único no panorama musical actual. A imagética usada pela banda parte de filmes de culto incontornáveis na história do cinema, desde Bergman a Jarmusch, criando uma deliciosa promiscuidade entre som e a imagem.

Os The Underground Youth terão outro concerto em terras lusas no dia 30 Nov pelas 22h, na Sociedade Harmonia Eborense (SHE) em Évora, e dia 02 de Dezembro, nos Maus Hábitos, Porto.

A abertura de palco estará a cargo do projecto português recém-formado Blaze & The Stars, que irá nesta noite apresentar ao vivo o primeiro álbum, de título homónimo, já disponível em formato digital. Segundo os mesmos a sua música assenta numa “…base electrónica, a sonoridade assenta em loops de bateria e linhas de baixo minimais, preenchidos por uma textura noise de riffs de guitarra, procurando aliar a velha tradição dos blues e do rock a um imaginário pós‐industrial, caótico e imprevisível.”

O fim da noite estará recheado de bons sons lançados para a sala pelo Mr. Cookie, dj residente no Bar Incógnito.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Agenda [actualizado]

EVENTOS

Metropolis Free Party
Sexta 23 de Novembro, Metropolis, Lisboa


Synergy 10 Anos
Convidados especiais Alan Wilder e Adolfo Luxúria Canibal
Sexta 23 de Novembro,Centro de Artes e Espectáculos, Guimarães



Depeche Mode Party
Sábado 24 de Novembro, Metropolis, Lisboa


These Charming Men DJ Set
Sábado 24 de Novembro, Club Noir, Lisboa

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Agenda [actualizado]

CONCERTOS

Espelho Mau
Sexta 16 de Novembro, In Live Caffé, Moita



EVENTOS

Metropolis Free Party
Sexta 16 de Novembro, Metropolis, Lisboa



Alternative 80 's Party 
Sexta 16 de Novembro, Club Noir, Lisboa



Juke Box: One Night Return
Sábado, 17 de Novembro, Nova Tertúlia Bar (R. Diário de Noticias, 60), Lisboa

O tão anunciado tributo ao espaço mítico da "Juke Box" e às pessoas que ajudaram a moldar a noite alternativa lisboeta.

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INFORMAÇÕES ÚTEIS
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LOCAL:
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Nova Tertúlia Bar
Rua Diário de Notícias, 60 - LISBOA


ENTRADA:
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Gratuita e sem consumo obrigatório! Quem é amigo????


MATINÉ - horário
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Das 18:00 às 20:30


PAUSA PARA JANTAR - horário
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Das 20:30 às 22:00


NOITE - horário
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Das 22:00 até às 03:00



domingo, 11 de novembro de 2012

Rosa Crux ao vivo na Caixa Económica Operária 3.11.2012 [actualizado: foto]

[Foto de Nuno Consciência, gentilmente cedida via Abismo Humano.]


Estive quase para não ir ver. Muitos factores. Cansaço sobretudo. Antes de anunciado o concerto o nome da banda era-me apenas familiar. Não conhecia a música. Nisto entram ainda mais factores que não vou enumerar, mas saliento acima de tudo a falta de tempo para procurar música nova que me interesse (era diferente nos anos da adolescência, e este tema dava pano para mangas, mas não me vou alongar).
Os concertos têm tido, pelo menos para mim, o efeito de motivar a pesquisa. Foi o que fiz e descobri os Rosa Crux. Quanto mais os ouvia e via (existem online suficientes vídeos de performance ao vivo) mais me convencia de que devia ir.
Que o devia a mim própria.
Que o devia aos Rosa Crux.
Que uma banda como os Rosa Crux merece um obrigado presencial. E o apoio necessário para continuar.
Foi tudo cinco estrelas. Só faltou o público. Várias razões podem explicar que a Caixa Económica Operária estivesse a um terço da sua capacidade. Festas de Halloween, primeiro concerto de Dead Can Dance em Portugal a 24 de Outubro na Casa da Música, fim-de-semana propício a ponte que pode ter levado muitos (dos que têm possibilidade de ir) para fora de Lisboa, e, last but not least, a fatídica falta de dinheiro (dos que não têm possibilidade, ponto final).
Os Rosa Crux não se incomodaram com a escassez de público. Um público, porém, talvez demasiado tímido, o que motivou a que o vocalista pedisse às pessoas para se aproximarem do palco. As pessoas aproximaram-se. Timidez talvez de parte a parte uma vez que exceptuando o "bon soir", o pedido que não se fumasse para não prejudicar a voz, e o anúncio da música final, a que se seguiu o encore com mais dois ou três temas instrumentais, Olivier Tarabo sorriu muitas vezes mas não falou. Se problemas havia, com a voz, esta foi bem poupada porque não se notou qualquer falha.
Não tenho uma lista de temas (aliás, temeria errar se me aventurasse por aí) mas ouviram-se certamente os mais conhecidos, e até os outros, de tão bons, não pareciam desconhecidos. Não faltou a performance "La danse de la terre". Melhor do que descrever o que existe amplamente em imagens na internet, convido os leitores que não conhecem e/ou nunca viram ao vivo a ver por si próprios. Ao vivo não faz a poeirada que parece. Diria mesmo mais, eu que não sou nada adepta de performances teatrais deste género, logo completamente insuspeita de favorecimento, achei que a performance se passou com uma naturalidade que não colocou pessoas menos "teatralmente interactivas" (como eu) pouco à vontade. Confesso que tinha receio que acontecesse qualquer cena propícia a fobia social como o público ser convidado a participar. [Alguns artistas não compreendem que algum público não quer participar. Felizmente, não foi o caso.]
O facto de existirem na internet tantos exemplos do que a audiência pode actualmente esperar dos Rosa Crux (inclusive da participação no Entremuralhas 2011) suscita-me a inutilidade de entrar em mais pormenores. Tudo o que virem em vídeo é melhor ao vivo. Está tudo dito. Foi um bom concerto. Um grande concerto. Um dos melhores que já vi. Faltou o público. A banda não se importou. Merecia mais.

Rock gótico
Muitas vezes me perguntam o que é o gótico. Não vou responder a isso agora.
Muitas vezes me perguntam o que é a música gótica. A resposta é tão complexa que costumo responder que a música gótica é a música que os góticos ouvem. Tecnicamente não é bem assim, mas serve. Hoje, ao falar dos Rosa Crux, posso afirmar: isto é música gótica. Mais especificamente, rock gótico. Guitarra, contrabaixo, piano, sinos, coros, temas épicos, ritualísticos, melancólicos, sempre cobertos de obscuridade (no caso dos Rosa Crux tamanha obscuridade que as próprias letras são em latim), e acompanhamento electrónico suficiente. Pode não parecer importante, para ouvidos mais jovens, mas o rock gótico dos anos 80 (isto é, quando o rock gótico hoje chamado "clássico" foi inventado) era descrito como "voz grave, guitarra, baixo, caixa de ritmos". Na altura, o uso da caixa de ritmos a substituir a bateria era algo de inovador e ousado! Lembro-me de uma discussão sobre se os Cult eram ou não góticos porque usavam bateria em vez de caixa de ritmos. Os Fields of the Nephilim idem. É difícil explicar isto a ouvintes mais recentes mas nos anos 80 os géneros musicais também eram catalogados consoante os instrumentos que usavam. Era tudo muito compartimentado. As bandas de rock não usavam sintetizadores, as bandas de rap não usavam riffs de heavy metal, as bandas de heavy metal não usavam vocalizações pop. Era a Lei. Tudo o que saía destas "caixas" era um bicho de sete cabeças. Eram tempos simples, em que os Depeche Mode faziam música electrónica, ponto final, Madonna fazia música pop, ponto final, os U2 faziam rock, ponto final. Imaginem a nossa surpresa quando aparecem, nos anos 90, umas bandas esquisitas como os Rammstein, a usar sintetizadores e guitarras! Seria electrónico, seria rock, seria industrial?
Tudo isto para explicar porque digo que os Rosa Crux, embora o primeiro álbum date de 1995, seguem a base clássica "voz grave, guitarra, baixo, bateria e/ou electrónico", logo, o rock gótico como o conhecíamos. Sem preconceitos ou receios. É curioso notar que os Rosa Crux existem desde 1984, mas talvez o público não estivesse pronto para os Rosa Crux. [Outras bandas, como os Alien Sex Fiend, sofreram devido ao mesmo génio.] Eu própria me imaginaria, na altura, a torcer o nariz a toda a imagética de sinos, velas, caveiras, rituais, e a remetê-los para a secção "demasiado religioso para o meu gosto".
Os gostos, na altura, e maioritariamente, eram outros, não preciso de os enumerar agora, mas talvez seja mais do que tempo de reconhecer aos Rosa Crux o estatuto que merecem.
Se me pedissem um exemplo de rock gótico, presente, alive and kicking, dificilmente encontraria melhor.

Espelho Mau apresentam "Fado Menor"


Os Espelho Mau apresentam o seu primeiro álbum, "Fado Menor", ao vivo no In Live Cafeé, Moita, esta sexta 16 de Novembro.

Recebido por email:

Espelho Mau é uma ideia saída da mente distorcida de Paulo Moreira (Gondolin, Disclosure) e cimentada com os delírios melómanos de Nuno Soares (A Kausa, Vodka Pedra, Phantom Vision) e Alex Hellraiser (Bloodquest, Noctívagus). Mais do que uma banda, é uma experiência em que se cruzam diferentes universos, da electrónica ao rock, do fado ao gótico, da música de câmara a canções de embalar. Espelho Mau é uma viagem por vivências diversas, um revelar de emoções, uma travessia de espaços de relação aos mais diferentes níveis, agora enriquecida com o cinismo cintilante de Pedro Vieira (Noyhagem, Structura, Noctívagus, Eletrólise), derramado em golfadas para as teclas e programações.
Espelho Mau é uma banda de Almada que realizou umas boas dezenas de actuações desde 31 de Outubro de 2007, incluindo espectáculos com Sins of the Flesh (UK/Jap.), Manuskript (UK) e Pretentious, Moi? (UK). Depois do split CD "Gay Music For Straight People… e Outras Estórias" (com La Chanson Noire) e do EP "Obscura Evidência", o Espelho inicia já no dia 10 de Novembro a promoção do seu primeiro álbum, "Fado Menor".
E prepara-se para "abrir" para Diary of Dreams, na República da Música, no dia 24 de Novembro.

Banda:
http://www.facebook.com/pages/Espelho-Mau/447523585444

Espaço:
http://www.facebook.com/inlivecaffemoseu?ref=ts&fref=ts

sábado, 10 de novembro de 2012

Suicide Echoes "Suicide On The Dancefloor"



"Suicide On The Dancefloor" é o mais recente álbum de Suicide Echoes, disponível para audição e download AQUI. Segundo mentor do projecto, Sid, “este é um álbum diferente, com músicas que podem ser consideráveis dançáveis.”

Citando o press release:

Suicide Echoes é um projecto musical nascido em Coimbra (2007), composto por um único membro (Sid - Sidnay Aeternus). Após alguns anos de busca por outros elementos para a criação de uma banda, e depois de esta se revelar infrutífera, Sid decide então desenvolver o seu trabalho sozinho, e dar-lhe um nome e uma face, que viria a ser Suicide Echoes. Depois de várias divagações, misturando várias influências (desde o Deathrock, ao Darkwave... Do Gothic Rock ao Neofolk), o som do projecto viria a tomar um sentido, aquando da mudança para a bela cidade das Luzes. Em Paris Gravou o primeiro e.p. "Requiem for a Suicide". Um cd conceptual, cuja temática gira à volta da morte e mais directamente do suicídio. Foi convidado para participar em duas compilações (2009 - Lunar Sea (Shinto Records), 2009- The Funeral Vol.4). Em 2010, e de regresso a Portugal (desta vez na cidade de Lisboa), grava aquele que viria a ser a continuação de uma pensada triologia (ainda não terminada), com "From Ashes... To Hell". Em 2011, nova viagem, desta vez para Londres, onde fez algumas gravações, que estarão presentes no proximo album, "The Light", um album conceptual em torno da Iluminação pessoal.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Agenda [actualizado]

CONCERTOS

Peter Hook & The Light "Unknown Pleasures"
Quinta 8 de Novembro, Centro Cultural de Belém, Lisboa


EVENTOS 

Synth.Etics
Sexta 9 de Novembro, Metropolis, Lisboa


The Kat's Choice
Sexta 9 de Novembro, Club Noir, Lisboa