Imagens alerta

O Blogger voltou a portar-se mal com a colocação de imagens. Até o Blogger atinar não haverá imagens nos posts.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Fim de Ano 2008

São poucas as apostas para o fim de ano de 2008, na capital.
No Transmission, em Lisboa, como já é tradição, o DJ Van Acker passa música das 22h às 6h. A entrada são 6 euros até à meia noite com oferta de espumante e 9 euros depois (com consumo incluído).

A  oferta do Covil Bar, em Almada, é mais alargada: são 15 euros com direito a passas e caldo verde.



No Porto, salienta-se a mega festa NYE2009, de contornos, a meu ver, demasiadamente electrónicos, mas que não quisemos deixar de divulgar aos interessados. No Teatro Sá da Bandeira, depois das 22h.



No Heavens, também no Porto, os DJs Sérgio P e Psychomantis fazem as honras.



Para uma passagem de ano retro, no Porto, o Pin Up apresenta Go Go 2009.

Graveyard Sessions: o fim

É com especial tristeza que damos esta notícia no fim de ano. Segundo comunicado da organização, as Graveyard Sessions chegaram ao fim:

Depois de 3 anos de intensa actividade (quase sempre em Lisboa), o projecto Graveyared Sessions chegou ao fim. Como tal, o evento de 20 de Dezembro foi o último com esta designação.
Esta foi uma festa bastante agitada, que contou com mais de 200 participantes, alguns dos quais já não víamos há vários meses. Esperamos que a noite lhes tenha agradado, pelo menos tanto como aos DJs de serviço (DJ Yggdrasil e DJane Lena Cat).

Para registo, aqui vos deixamos o último setlist deste projecto musical: foram tocadas algumas faixas menos habituais e muitas outras bem conhecidas da audiência, mantendo assim a pista sempre agitada.

Continuaremos a encontrar-nos por aí, na noite, independentemente dos locais e/ou das festas que venham a ter lugar. Até sempre!

Greetz,


Graveyard Staff

(recebido por email)

É particularmente triste porque foram as Graveyard Sessions que mantiveram viva a pequena "comunidade" gótica e afins durante os anos de 2005 a 2007 em que praticamente deixou de haver onde ir em Lisboa (por motivos que todos conhecemos). Devemos-lhes muito. Esperemos que voltem, ensemble ou a solo.

Agenda [actualizado]

EVENTOS

Heavens, programa de sexta
Sexta 2 de Janeiro, Heavens, Porto



Back to the 80's
Sábado 3 de Janeiro, Metropolis, Lisboa



Heavens, programa de sábado
Sábado 3 de Janeiro, Heavens, Porto

sábado, 27 de dezembro de 2008

PROJECT PITCHFORK :: DREAM, TIRESIAS!

Segundo o seu myspace, a 27 de Fevereiro de 2009 sai o próximo album de PROJECT PITCHFORK, sob o título "Dream, Tiresias!"
Este album sucede, então, ao album de 2005 "Kaskade" e será precedido por um single "Feel!" a surgir em meados de Janeiro.
Para mais informações e audições: http://www.myspace.com/projectpitchfork

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Agenda [actualizado]

CONCERTOS

Pop Dell'Arte
Quinta 25 de Dezembro, Maxime, Lisboa


EVENTOS

Bouquet of Dreams
Sexta 26 de Dezembro, Parke, Porto



Tributo a The Cult
Sábado 27 de Dezembro, Metropolis, Lisboa



Goth'n'Rock
Sábado 27 de Dezembro, Microponto (antigo Valentinos), Porto (Rua da Alegria, 26)




Nightmare After Christmas
Sábado 27 de Dezembro, Bar Kamones, Coja

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Novo fórum: Folk Lusitânia

Folk Lusitânia é um novo fórum dedicado ao neofolk e não só: Folk, Neo-clássico, New Age, World Music, Darkwave, Medieval, Música Étnica, Folk Metal, Symphonic Metal, Dark Ambient, Neofolk, Marcial.

Já adicionámos ali ao lado.
Deixamos também a imagem de background do fórum, de particular bom gosto e expressividade:

Agenda [actualizado]

CONCERTOS

Mão Morta
Sexta 19 de Dezembro, Cine Teatro João Mota, Sesimbra


EVENTOS

Flashback
Sexta 19 de Dezembro, Pitch, Porto



Heavens, programa de sexta
Sexta 19 de Dezembro, Heavens, Porto



Graveyard Session
Sábado 20 de Dezembro, Metropolis, Lisboa



Vinyl, programa de sábado
Sábado 20 de Dezembro, Vinyl, Porto

domingo, 14 de dezembro de 2008

In Memoriam of Bettie Page...

Press Release: Bettie Page Obituary...

"Los Angeles, December 11, 2008 – Bettie Page, sweet-smiling legendary 1950s pin-up queen with the killer curves and coal-black bangs, died today of pneumonia at a Los Angeles area hospital. She was 85 years old. She suffered a heart attack one week ago and never regained consciousness. Her popularity as an underground, guilty pleasures phenomenon has continued to soar despite the fact that the reclusive Page disappeared almost a half century ago, leading many to believe that one of the most photographed individuals of the 20th century was already dead."

sábado, 13 de dezembro de 2008

Curtas...

A 23 de Janeiro é editado um novo álbum de Combichrist. "Today We Are All Demons" promete misturar sons mais antigos com novas abordagens, criando uma nova direcção para a banda mas mantendo as características que tornam as suas músicas verdadeiros clubhits. Depois de terem passado por Leiria no Verão, a nova tournée que começa em Janeiro de 2009 não contempla para já o nosso país.

Os Theatre Of Tragedy editarão um novo álbum em 2009 e prevê-se que será um retorno aos tempos de "Velvet Darkness They Fear", um dos álbuns mais marcantes da carreira da banda e da própria história do gothic-metal... Este ano encontram-se a celebrar o 15 º ano de existência da banda.

O novo álbum de Apoptygma Berzerk sairá a 23 de Janeiro. "Rocket Science" será editado em edição normal e numa edição especial contendo 4 bonustracks, uma cover e um Dvd.

Também a 23 de Janeiro verá a luz o novo álbum dos noruegueses Sirenia. "13 th Floor" consistirá de 9 melódicas e poderosas composições ao jeito dos Sirenia, gothic-metal ao mais alto nível...

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Cloverfield (2008)



"Cloverfield" é o nome de código da operação militar que bombardeou Nova Iorque para matar o monstro que atacou a cidade. É também o nome do último filme que deixou muitos espectadores do género de terror presos à cadeira como não acontecia há muitos anos. Por isso é, desde já, um filme a ver urgentemente para quem o perdeu nas salas.
Mas, aviso também, só funciona à primeira. É por isso que vou deixar alguns mistério em torno do enredo e prometo que não saberão como acaba.
Porque o importante aqui não é o monstro. O exército americano a atacar Godzilla já se viu. Também já se viu muito mais cómico ("Independence Day", "Mars Attacks!") e muito mais assustador ("Guerra dos Mundos", com Tom Cruise, 2005). Por isso não há muito a dizer do monstro, nem aqui saberão mais nada excepto que "algo nos encontrou". A verdadeira inteligência do filme está em abandonar o déjà vu e acompanhar de perto o grupo de amigos que, subitamente durante uma festa, se apercebe de que a cidade está a ser atacada. Um deles tem uma câmara digital e é através desta que se vê toda a história.
Já sei o que estão a pensar. Não, não outro "Blair Witch"! Descansai, pois aproveitando o conceito o realizador ultrapassou-o e consegue o que "Blair Witch" prometeu sem cumprir.
O interessante aqui, invulgar num filme do género, é a complicada trama psicológica que leva a dinâmica de um grupo de amigos não a fugir, como seria de esperar, mas a correr de encontro ao monstro. "Porquê?" é a questão, e a questão é que podia acontecer a todos nós nas mesmas circunstâncias. E é mesmo por isso que uma vez embrenhado na história, que só arranca depois de 18 minutos de verdadeira seca (propositada seca, como se percebe depois), só se consegue respirar quando já se pensa numa sequela.
Por falar em sequela, é mais que previsível que seja feita e ainda mais certo que não vai prestar. O filme é empolgante mas não é assim tão bom e não tem raízes sólidas para além do impacto inicial, e vou tentar explicar porquê.
Valerá a pena dizer que este filme nunca teria o mesmo efeito se fosse feito antes de 11 de Setembro de 2001? Não, claro que não teria. O escritor é inteligente até nisto, porque assim que começa a borrasca um dos personagens pergunta "é outro ataque terrorista?!", como para sossegar o espectador que não, não estão a aproveitar o horror verdadeiro para vender o filme e que deixar de fazer filmes de monstros a atacar cidades americanas é mais uma forma de permitir que os terroristas vençam. (É esta a lógica, quer se concorde ou não, e não me vou perder da crítica de cinema para tecer considerações político-sociológicas.)
O próprio realizador não nega que se inspirou no clássico "Godzilla". Até aí nada de mais. As homenagens são bonitas e ficam bem, mas o reverso da medalha é que quanto pior for o efeito mais fraquinha se torna a intenção. Falo em especial da decapitação da estátua da Liberdade. Ora, há muito tempo que os filmes de ficção científica fazem maldades à estátua da Liberdade. Desde o velhinho "O Planeta dos Macacos", em que o lendário Charlton Heston só percebe que está na Terra quando encontra a sua metade superior perdida numa praia qualquer, até ao mais recente "O Dia Depois de Amanhã" em que a estátua é submersa até à cintura pela onda do degelo e seguidamente abandonada ao manto de neve sobre uma civilização agonizante. Ambos são grandes momentos de cinema e mensagens altamente simbólicas, senão mesmo alertas políticos e ambientais. Em "Cloverfield" a decapitação é gratuita. Não se pode dizer que a cena não tenha pés nem cabeça (até tem muita cabeça, se lhe faltam os pés), porque faz sentido no contexto do filme, mas mesmo que a técnica seja perfeita o conteúdo é nulo. Lembra assim, sei lá, de repente, um avião a espetar-se contra um arranha céus sem que ninguém esteja à espera. Lembra assim, sei lá, de repente, capitalizar o medo dos nova iorquinos, americanos e civilização ocidental. (Mas prometi não enveredar por aí!) Acima de tudo, principalmente porque pretende ser uma homenagem, é um momento de bons efeitos especiais e mau cinema. Um momento a evitar quando não se tem um conteúdo à altura, e parece-me os escritores não perceberam que não tinham argumento para tanto esticanço e acabaram por cair na facilidade da "pornografia" simbológica. É por isso que uma sequela se adivinha desde já um desastre.
Vamos lá, o filme até é bom e funciona. Tem base psicológica. Nunca mais se esquece. Dá gozo e isso tudo. Nem sequer usa aqueles sustos habituais. Superou as expectativas. Deu para o que deu. Não dá para mais.

15 em 20.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

JOY DIVISION :: LEIGH ROCK FESTIVAL 1979

Fazia lá eu ideia que em Leigh se faziam festivais de rock em 1979... faz algum sentido tendo em conta a proximidade de Manchester... seja como for, este disco não seixa de ser uma surpresa.
Então, pelos vistos, a Interstate Records lembrou-se de disponibilizar, nos finais de Dezembro, um disco de edição limitadíssima do concerto que os JOY DIVISION deram em na tal cidade Leigh, contando com 11 faixas, a saber:

1- Disorder
2- Leaders of Men
3- Colony
4- Insight
5- Digital
6- Dead Souls
7- Shadowplay
8- She's Lost Control
9- Transmission
10- Interzone
11- Sound of Music - Intro
Simultaneamente será lançado, também, em formato CD de edição limitada, uma compilação dos quatro concertos realizados em Leigh em 1979, com prestações dos já referidos Joy Division, dos A Certain Radio, dos Orchestral Maneuvres In The Dark e, ainda, dos The Teardrop Explode. Para além de todo este material, o CD virá acompanhado com informações e fotos raras do evento... deve ser interessante...

IKON :: AMONGST THE RUNES

Aí está... no próximo dia 15 sai este "teaser" para o próximo full-lenght dos australianos ICON, que já não lançavam um album desde 2005.
A curiosidade fica, para além das novas músicas, numa versão de "Set the controls for the Heart of the Sun" dos Pink Floyd.
É esperar para ouvir...
Mais informações: www.ikondomain.com

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

The Cure – “4:13 Dream”

Desde o “Disintegration” que a tarefa de criticar um álbum de Cure se tornou complicada, principalmente quando quem faz a análise vem de uma origem “urbano-depressiva”, ou, por outras palavras, para quem “Faith” é, até à data, o ÁLBUM. Assim, e exposta a minha possível parcialidade nesta análise, passemos a “4:13 Dream”.
Composto por 13 músicas de inspiração maioritariamente pop, onde, à semelhança do que aconteceu com o seu antecessor, “Cure”, existe uma ponte com álbuns do passado conseguindo-se a espaços descobrir ritmos e construções que fazem lembrar “The Head on The Door”, o que, tendo em conta que é o melhor álbum “pop” da banda e olhando para os trabalhos anteriores, é uma atitude de louvar.
Das 13 músicas que compõem o trabalho, saltam ao ouvido “Underneath The Stars”, que nos remete para “Disintegration” (a meu ver um pouco deslocada em relação ao resto do álbum), “The Reasons Why” (excelente o baixo de Gallup), “The Real Snow White” (para mim a música mais obscura do álbum), “Switch” (O refrão diz quase tudo "And I'm sick of being alone with myself/And I'm sick of being with anyone else"), a intimista “The Perfect Boy” e “The Scream” (a fazer lembrar “Sinking”), intercaladas por outras 7 músicas que, não sendo más, não se destacam.
Em resumo, ainda à espera de um segundo “Faith” e enquanto os rumores de um “Dark álbum” a ser editado proximamente (até porque algumas das musicas novas ouvidas durante a 4tour não estão incluídas neste trabalho) não se confirmam, fica este que, revelando um Robert Smith em forma (vocalmente) e um Gallup sempre em alto nível, merece claramente muito mais que uma audição.

4/5

Alinhamento :

01 Underneath The Stars
02 The Only One
03 The Reasons Why
04 Freakshow
05 Sirensong
06 The Real Snow White
07 The Hungry Ghost
08 Switch
09 The Perfect Boy
10 This. Here And Now. With You
11 Sleep When I’m Dead
12 The Scream
13 It’s Over

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Dazkarieh


Já há algum tempo que ando de olho numa banda chamada Dazkarieh. Apesar de não pertencer de longe ao panorama gótico, enquadra-se perfeitamente no alternativo e pode agradar a quem gosta de música étnica e não recusa coisas novas. Vem este post a propósito do concerto que vão realizar dia 5, na galeria Zé dos Bois, em Lisboa.
Na altura em que os desencantei, por puro acaso, escrevi:
"A sonoridade e os instrumentos utilizados situam-nos na world music, numa fusão entre a música tradicional portuguesa" (o bom folclore), "as reminiscências célticas e árabes, as influências eruditas e o som rock.
Uma banda diferente a descobrir por toda a gente, especialmente quem também aprecia o primeiro trabalho dos Madredeus e outros projectos que por não serem de tão fácil acesso se perderam no esquecimento pop geral."
Para quem gosta de música étnica e de fusão, e de uma excelente vocalista feminina a acompanhar, aconselho vivamente a visita ao site oficial onde estão disponíveis para download algumas amostras de grande criatividade. Para tirar a prova dos nove, nada melhor do que ir ver ao vivo.
Para o contacto inicial, recomendo a audição de "Senhora da Azenha". Primeiro estranha-se, depois entranha-se.

www.dazkarieh.com

Agenda [actualizado]

CONCERTOS

Nadja + Osso
Quinta 4 de Dezembro, Zé dos Bois, Lisboa

Dazkarieh
Sexta 5 de Dezembro, Zé dos Bois, Lisboa

Nadja + Catacombe
Sexta 5 de Dezembro, Fábrica de Som, Porto

Nadja
Sábado 6 de Dezembro, Central Pub, Bragança


EVENTOS

Noite DJ Convidado: DJ Morcego(live)
Sexta 5 de Dezembro, Metropolis, Lisboa


Yule Grave Venue
Sexta 5 de Dezembro, Heavens, Porto



Crime Scene Industries + Secrecy (live)
Sábado 6 de Dezembro, Pin Up, Porto



B80s: Festa anos 80, início anos 90
Sábado 6 de Dezembro, Metropolis, Lisboa



Bizarre Corporation
Domingo 7 de Dezembro, Heavens, Porto

Alien Sex Fiend "RIP - A 12 Singles"



Acabou de ser lançado pela Cherry Red Records uma dupla colectânea de remisturas e lados B de singles dos Alien Sex Fiend entre 1983 e 1995. Algumas das faixas nunca mais estiveram disponíveis desde o disco original ou é a primeira vez que são lançadas em formato CD.