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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Agenda [actualizado]

CONCERTOS

FESTIVAL PAREDES DE COURA
The Cult
Quinta 29 de Julho
The Prodigy
Mão Morta
Sábado 31 de Julho


FESTIVAL ALENTEJO
Peter Murphy
Sexta 30 de Julho, Évora
Alphaville
Sábado 31 de Julho, Évora


Moonspell
Sexta 30 de Julho, Mosteiro da Serra do Pilar, V. N. Gaia


EVENTOS

The Final Hour
Sábado 31 de Julho, Metropolis, Lisboa

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Face Oculta em digressão

Recebido por email:

Somos os Face oculta, banda de Corroios, auto denominada de «rock alquimista - (ver biografia)», e gostaríamos de saber qual a vossa disponibilidade divulgarem a banda, caso achem interessante da vossa parte, uma vez que estamos em digressão por esse pais fora a apresentar o nosso recente EP, "presságios".

Biografia:

Antigamente, os alquimistas combinavam elementos de química, física, arte, metalurgia, misticismo e religião com o objectivo de obter a perfeição e a imortalidade. O som desta banda, não é mais nem menos que um "rock alquímico", uma fusão entre um background “old school”, uma sonoridade heavy /stoner / punk mas com letras poéticas. Estes são os FACE OCULTA, uma banda empenhada em compôr e tocar temas originais de sua autoria em português!

Oriundos do Seixal, gravaram uma demo em Junho de 2008 que intitularam de “olhos da escuridão” que lhes abriu algumas portas, em termos de concertos, etc. A formação deste quarteto conta penas com dois anos de existência, mas apesar de se tratar de uma banda recente, já conta com um número considerável de fãs e alberga um notável currículo de concertos ao vivo. Para além de percorrerem o circuito de bares dad sua zona e outros palcos mais expressivos. Em 13 de Março de 2010 lançaram o EP de estreia, "presságios" no in live café, que precede uma tournée por todo o país e por algumas cidades espanholas.


Para além do que já foi dito, aconselha-se especialmente uma audição da faixa "Batalha de Ouric", disponível no myspace da banda, pelo seu estilo épico.

Mais informações e datas em: www.myspace.com/bandfaceoculta

Agenda [actualizado]

EVENTOS

Anos 80
Quinta 22 de Julho, Seven, Coimbra



Back to the 80's
Sexta 23 de Julho, Metropolis, Lisboa



Bouquet of Dreams
Sexta 23 de Julho, Parke, Porto



Graveyard Sessions: Berlin Night
Sexta 23 de Julho, Berlin, Lisboa



Synergy: Festa 30 anos Depeche Mode
Sexta 23 de Julho, Pitch, Porto

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Agenda [actualizado]

CONCERTOS

Deep Purple
Quarta 14 de Julho, Coliseu, Lisboa


Placebo
Sexta 16 de Julho, Festival Marés Vivas, Cabedelo, Porto


Heavenwood + Thee Orakle
Sábado 17 de Julho, Rivoli, Porto


EVENTOS

Radar 90
Sexta 16 de Julho, Pherrugem, Porto



Metropolis Night
Sexta 16 de Julho, Metropolis, Lisboa



Noite 80's Made In Portugal
Sexta 16 de Julho, O Ninho de Nosferatu, Porto



Oporto Decay: lançamento da edição nº 7
Sábado 17 de Julho, Spot Music Club, Porto, (matiné 16-20h)



Synth.Etics
Sábado 17 de Julho, Metropolis, Lisboa



Heavens, programa de sábado
Sábado 17 de Julho, Heavens, Porto



The Blood Bar
Sábado 17 de Julho, Spot Music Club, Porto

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Peter Murphy (Bauhaus) zangado com Brendan Perry (ex-Dead Can Dance)

Via Sideline:

Open letter war between Peter Murphy (Bauhaus) and Brendan Perry (Dead Can Dance)

It seems the love between Peter Murphy (Bauhaus) and Brendan Perry (Dead Can Dance) is definitely over. Murphy posted an open letter to Brendan Perry on his Facebook page slamming him for his "pretentious musical tourism" and threatening to "take no hesitation in suing your bad ass". Theopen letter is an answer to earlier statements by Perry. The Dead Can Dance songwriter had commented the collapse of a planned joint 100-date world tour last year saying:

"The truth of the matter is that PM [Peter Murphy] wasted months of my time, energy and effort. It was he, after all, who invited me to tour with him and then reneged on our agreement not once, not twice but three times... can you imagine my frustration? ... I would not have minded so much if he had shown some remorse by way of an apology, this would have been the very least I could expect from such an honorable and 'spiritual' man. Right? Well wrong... When I last wrote to him to enquire how he was and what the problem was, he basically told me to mind my own business... Cuckoo!"

O resto AQUI.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Agenda [actualizado]

CONCERTOS

FESTIVAL OPTIMUS ALIVE
Moonspell
Alice In Chains
Faith No More
Quinta 8 de Julho, Passeio Marítimo de Algés, Lisboa
Mão Morta
Sexta 9 de Julho, Passeio Marítimo de Algés, Lisboa


EVENTOS

Funeral Party
Sexta 9 de Julho, Metropolis, Lisboa



Heavens, programa de sexta
Sexta 9 de Julho, Heavens, Porto



Back to the 80's
Sábado 10 de Julho, Metropolis, Lisboa

segunda-feira, 5 de julho de 2010

"...Tomorrow I'll remember yesterday...", Chameleons Vox ao vivo S.A., Julho 2010



No Sábado dia 3, Lisboa recebeu uma banda que, passados 27 anos e sem metade dos elementos iniciais, deu um excelente concerto. Naquela hora e meia pudemos preencher da melhor maneira as saudades, tanto o publico presente como a banda, aliás, pelo meio, Mark confessa que aquando do concerto no Rock Rendez Vous não quis sair do palco, nas palavras do próprio: “i didn’t want to go home!” - e nós no sábado também não.

Os The Chameleons têm uma sonoridade muito própria: tal como o animal, o camaleão, por vezes incluem uma tonalidade nas suas canções que se aproxima de algumas bandas da vanguarda inglesa dos anos 80, da qual fizeram parte, mas nunca se colam realmente a nada - será talvez isso que os mantém únicos, até hoje.

O concerto começou às onze com Perfume Garden e desde aí não existiram pontos baixos, mesmo o episódio da groupie descontrolada (ao irmão da Helena, se estiveres a ler isto, agradecia que no próximo concerto pudesses ir, que mais não seja para controlares a tua irmã e evitar o primeiro "momento U2" com a entrega do telemóvel ao vocalista) foi resolvido com humor e presença de espírito por Mark, que se manteve irrequieto, bem disposto, comunicativo, com uma postura e voz que ainda se projectam de forma entusiasmada e entusiasmante, revelou-se atento e em perfeita sintonia com tudo o que o rodeava, com uma invulgar noção de espaço: não raras vezes cantou para a parte de trás do palco honrando também quem por lá estava a assistir ao concerto - é assim amigos, há quem vá pagar 80 euros para assistir a concertos 360º, nós por cá, temos o Santiago Alquimista :)
Estes foram alguns dos ingredientes que deixaram o publico absolutamente convencido e rendido a ouvir.

Do alinhamento principal, musicas como Less Than Human, Soul in Isolation e Second Skin fizeram as delícias a nível pessoal, nos dois encores, Up the Down Escalator e Tears foram de facto extraordinárias, Don´t Fall pôs término a um concerto memorável em que a banda fez o publico e o publico fez a banda.
De referir ainda, a homenagem aos Beatles com uns refrões de Get Back no meio de Nostalgia e aos Clash, com um excerto de White Riot.

Em relação ao som, é minha opinião que o Santiago Alquimista não tem uma acústica por aí além e que deverá ser um quebra-cabeças para qualquer técnico de som, confesso que tive algum receio, mas desta vez não se verificou, correu tudo bem - parabéns também ao técnico. À festa Graveyard apenas com um reparo, creio que era dispensável para nós, público, e imagino também para a banda, que a primeira música a ser escutada pós-concerto fosse precisamente uma tocada durante o mesmo…

Quanto às fotografias, tirei poucas e sempre da mesma posição (não tinha por onde me mexer), mas decerto não terão dificuldades em encontrar bons registos fotográficos já aqui ao lado ;).


domingo, 4 de julho de 2010

ChameleonsVox

ChameleonsVox
Santiago Alquimista, Lisboa, 3 de Julho

Actuação soberba a registar destes restantes Chameleons no Santiago Alquimista esta noite. Tudo cinco estrelas. Som, atitude, sentido de humor. Momentos altos com "Mad Jack" e "Monkeyland", mas na minha opinião o melhor estava para vir nos (dois!) encores, com "Swamp Thing" e "In Shreds". A mim, só faltou mesmo "Paper Tigers", que acabou por ser a tema que me fez interessar por Chameleons. Tirando esse pequeno lamento pessoal, acho que qualquer fan sairia do concerto satisfeito e com as medidas bem cheias. Eu até nem sou especialmente devota e saí de lá muito mais convencida.
Grande nota para o vocalista Mark Burgess, que vestido de umas discretas calças de ganga pretas e t-shirt também preta (e sem mais adereços senão um vulgaríssimo pendente) impôs logo todo o seu carisma no segundo em que entrou no palco. Eu não o conhecia sequer, nem de cara!, logo não sou suspeita: Grande senhor. Voz impecável após quase trinta anos de carreira: The Chameleons formaram-se em 1981 e actuaram entre nós em 1983, no Rock Rendez Vous, o que Burgess fez questão de recordar: "twenty-seven years!"
Ninguém diria. Parecia um puto.

Os ChameleonsVox são os Chameleons originais Mark Burgess (vocalista) e John Lever (baterista), mais três membros dos Bushart: os guitarristas Steve Foxcroft e Chris Oliver, e o baixista Ray Bowles. Mas não se deu pela diferença.


Agora o público
A nota mais bizarra da noite foi mesmo a estranha mistura de audiência que esteve presente no Santiago Alquimista. Além das caras habituais nas Graveyard Sessions e concertos relacionados, como os também habituais nostálgicos do costume que já não saem excepto para os concertos (e esses também de distinguem logo à distância), existiam igualmente entre o público umas boas dezenas de penetras, que pelo seu comportamento alienado da cena (e da banda, e do som) me fizeram questionar seriamente se aquela gente sabia o que estava a ver ou se pensaram que "Chameleons" era uma cover band de David Bowie. Porque só dessa maneira se pode explicar a presença de tanta gente absolutamente deslocada, ou então poderemos supor que os clientes regulares do Santiago Alquimista (e malta em geral que circula pelos bairros populares à procura de festas dos Santos) está disposta a dar 25 euros para entrar numa festa/concerto de algo que nem sabe o que é. Altamente intrigante, devo confessar. Haverá algum "passe social 30 dias Santiago Alquimista" e ninguém sabe?... Via verde?... Chip?... ;)
É que apanhei alguns dos senhores respeitáveis (e da minha idade) mais interessados em olhar para mim do que para a banda, o que não deixa de ser estranho na medida em que o concerto foi muito melhor do que eu alguma vez fui ou serei boazona, pelo que se deduz que há gente que não sabe o que fazer ao dinheiro.


After-party
Posto isto, havia uma graveyard a seguir, e agora vou ser dura mas vai ter de ser, o Santiago Alquimista parecia naquele fim de concerto já em fim de noite, com uma grande debandada, se calhar por falta de ambiente, ou por falta de cadeiras e mesas (desta vez retiraram-nas mesmo), ou por falta de escuridão (quando é que pensavam apagar as luzes amarelas, e já agora começar a passar música?), e o preço das bebidas também não é convidativo, e tornou-se tudo tão pouco acolhedor que pela primeira vez desde sempre nem sequer fiquei para a graveyard, o que diz muito estando eu já no local.
Preferi mesmo ir para casa e ver a repetição do Argentina/Alemanha, porque pelo menos os alemães vestiram-se de preto. Se é que me percebem... e eu sei que percebem.
Talvez a festa tenha melhorado com o avançar da noite, mas eu não achei motivos para ficar e ver, e era esse pormenor que queria registar.


Ainda uma última nota negativa...
... para o horário dos concertos. Há que começar a ser rigoroso nestas coisas e cumprir os horários. E anunciá-los com exactidão. O começo da festa estava marcado para as 21h30, e só no local se anuncia que o concerto vai começar às 23h. Tendo em conta que muita gente vai aos concertos só por causa dos concertos (por estranho que isso possa parecer a alguns), é uma falta de respeito para com o público que chega à hora... para apanhar seca. Quem quer estar no concerto, e gosta da banda, estará presente à hora marcada. Quem não gosta, ou seja indiferente, que entre a meio, ou que entre depois. Mas cumpra-se o estipulado.

The day the Earth stood still (2008)



Nunca um título mais enganador. Eu a pensar que ia ver a Terra parar de girar nos seus eixos, fantásticos tsunamis e o fim do mundo... Parece que isso é o "2012" (mas ainda não vi porque tenho medo).
Este é, afinal, o dia em que os extraterrestres se chateiam da merda que o ser humano tem feito no planeta Terra e se decidem pela exterminação da praga. Numa última tentativa de "juízo final", é enviado à Terra o extraterrestre Klatuu, (na pele de Keanu Reeves, não deste), que se esforça ainda por um derradeiro contacto com os líderes do mundo no sentido de inverterem a "natureza destrutiva da espécie". Como é óbvio, e ainda por cima aterrando em Nova Iorque, os americanos tentam de imediato exterminar o mensageiro. Ainda se tivesse vindo cair no meio da praça do Rossio, no meio dos outros maluquinhos, ainda alguém parava para o ouvir...
Mas o extraterrestre, profundamente desconhecedor da realidade terrestre (ao contrário do que o filme insiste em sublinhar), vai aterrar no Central Park, ou algo do género, onde o tentam matar, torturar e afins, pois se é estrangeiro é terrorista quanto mais sendo extraterrestre!, e decide-se mesmo pela "solução final".
Acaba por ser a ternura de uma mãe adoptiva pelo seu filho adoptado (e mais aquela cena comovente do menino a chorar pelo pai no cemitério) que leva o extraterrestre a convencer-se de que afinal há algo de bom na espécie humana. O quê, é que eu confesso que não percebi, e a mim não me convenceu minimamente. Que as fêmeas cuidem das crias e arrisquem até a vida para as defender não é exclusivo da espécie humana. Mas este extraterrestre, já se disse, era ignorante a ponto de não saber a diferença. (Põe-se até a pergunta, porque é que estavam interessados em recolher polvos e lulas, escorpiões e insectos, na sua Arca de Noé extraterrestre, se pouco percebiam do mais básico da vida animal?) O objectivo era crer que sim, que o extraterrestre estava bem informado, e que a chave para a salvação da espécie humana, segundo o prémio Nobel com quem este se cruza, é que esta "apenas evolve quando se vê à beira do precipício". Eu digo que nem assim, porque do princípio ao fim tudo o que os terráqueos tentaram fazer, mesmo à beira do tal precipício, foi bombardear a nave alienígena. Quer-me parecer que este Klatuu se comoveu por pouco. Era extermínio total e acabava-se a história.

Por falar em extermínio, o robô gigante que mais tarde se revela o exterminador implacável do ser humano e todos os seus vestígios sobre a Terra, lembra-me, curiosamente, e é engraçado como umas coisas se pegam nas outras, o mirabolante e ameaçador gigante de "O Castelo de Otranto", que ninguém chega a ver como deve ser porque a sua própria existência é muito questionável.

Extraterrestre, mas pouco
E por falar em extermínio e solução final, não deixa de ser irónico notar como o evoluído extraterrestre tem por missão aniquilar toda uma espécie, mas lá vai salvando este ou aquele indivíduo com quem se cruza. Aqui percebo porquê. É mais fácil massacrar um milhão de massa anónima do que uma extinguir uma vítima com rosto. Nada tão humano como a relutância em matar uma formiga só, se estiver sozinha. E assim o extraterrestre que condena a espécie cai no pior dos seus vícios: o genocídio. E aqui se enterra a moral filosófica do enredo, ou a vã tentativa de um argumentista (ou vários) de almejar perceber o que é ser um extraterrestre (inteligente), e falhar(em).

Posto isto, se o filme a princípio prometia algo de interessante e inovador, cai totalmente na esparrela do obrigatório fim feliz, mas forçado, sem a mesma base de justificação que o muito mais compreensível "destruir esta praga antes que eles destruam o resto". E perde-se. É pena. Talvez eles voltem, numa sequela, e desta vez nem os polvos se safem.
Venha "2012".


14 em 20


Original in Gotika

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Agenda [actualizado]

CONCERTOS

The Joy of Nature + Plateau Omega
Sexta 2 de Julho, Caixa Económica Operária, Lisboa


The Joy of Nature + Terra Oca
Sábado 3 de Julho, Fábrica do Som, Porto







EVENTOS

Heavens 27º Aniversário
Sexta 2 de Julho, Heavens, Porto




ChameleonsVox Warm-Up Party
Sexta 2 de Julho, Metropolis, Lisboa




ChameleonsVox + Graveyard Sessions
Sábado 3 de Julho, Santiago Alquimista, Lisboa




Apresentaçao do Vagos Open Air: Der Blaue Reiter
Sábado 3 de Julho, V5 Club, Porto


Heavens, programa de sábado
Sábado 3 de Julho, Heavens, Porto




Flashback
Sábado 3 de Julho, Pitch, Porto